quinta-feira, 27 de agosto de 2009

O que representa o M.E. hoje?

DEBATE
SOBRE
MOVIMENTO ESTUDANTIL


DIA 02/09 - QUARTA-FEIRA
HORÁRIO:17H30MIN
LOCAL:HALL DO CFH

VENHA DEBATER, TROCAR UMA IDÉIA, TODOS ESTÃO CONVIDADOS!

domingo, 23 de agosto de 2009

Fique ligado ao calendário!

QUANDO?

O QUE?

ONDE?

13/08

19h

Aula Inaugural do CFH – “Ética, Política e Contemporaneirade”

Auditório do CFH

18/08

12h45min

Reunião do CALH

CALH

25/08

17h30min

Reunião do CALH

CALH

01/09

12h45min

Reunião do CALH

CALH

06 e 07/09

CONEHI

Maceió

08/09

17h30min

Reunião do CALH

CALH

15/09

12h45min

Reunião do CALH

CALH

17/09

18:30

Assembléia do Curso de História

A definir

22 a 25/09

Semana de Integração CFH-CED

CFH e CED

29/09

17h30min

Reunião do CALH

CALH

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Horários de Atendimento



Galera.

Numa tentativa de organizar o centro acadêmico foi proposta a distribuição de alguns horários fixos para atendimentos. Nessa tabela estão alguns horários. Dúvidas, limpeza, organização documentos, administração, contatos, etc; serão realizados nesses horários de acordo com a disposição do acadêmico que está dispondo seu horário para ficar no Centro Acadêmico.

Qualquer sugestão ou dúvida, entre em contato com o email do CALH:

calhistoria@hotmail.com




Centro Acadêmico Livre de História - Gestão Semeando Outros tempos.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Sobre o Curso de História: Bacharelado ou Licenciatura?


Em nosso curso de história há, neste exato momento, dois currículos diferentes sendo praticados. Um deles entrou em vigência em 1991/1 e trouxe a “novidade” de unificar bacharelado e licenciatura em um mesmo currículo e o outro entrou em vigência em 2007/1 sob exigências de aprofundar a formação de licenciatura. O ponto em comum de ambos é que objetivam a formação completa do historiador, ou seja, armar o estudante de história com os instrumentos e métodos tanto para ensino quanto para pesquisa. No entanto, bastam alguns meses no curso para constatar que, na prática, há uma separação entre bacharelado e licenciatura e que há problemas na seleção das disciplinas obrigatórias e nas ementas das mesmas e em como é feita essa associação entre licenciatura e bacharelado.

Não é à toa que muitos estudantes se encontram descontentes com a qualidade e a quantidade de disciplinas “pedagógicas”, que estão ligadas ao curso apenas na teoria e separadas na prática. Outro problema é o crescente atrelamento dos professores às atividades do Curso de Pós-Graduação acarretando em um desinteresse em relação à formação para licenciatura nas próprias disciplinas “históricas”.

Em um primeiro momento pode parecer que o problema está justamente em ter um currículo único em vez de separado em dois cursos: bacharelado e licenciatura. Aqui é importante fazer um levante histórico desse embate. No período da Ditadura Militar foi criado um curso chamado Estudos Sociais que era um curso de licenciatura curta (durava 3 anos) que dava certificado para lecionar em diversas áreas e possuía uma formação superficial e simplificada. O estudante era formado para ser um reprodutor de conhecimentos produzidos por terceiros sabendo apenas o que devia lecionar e nada mais. Essa medida mirava baratear o custo por estudante e não a qualidade da formação além de ser uma medida política importante para controlar o que seria ensinado. Não é por acaso que hoje nos deparamos mais uma vez com uma política nacional¹ que visa a separação do curso de história em bacharelado e licenciatura. Mais uma vez o eixo da política educacional é baratear ( que tem por conseqüência o sucateamento) o custo por estudante em vez de se buscar sempre uma maior qualidade na formação. Essa diminuição de verbas fica mais clara quando observamos a falta de professores, de técnico-administrativos, de livros, de moradia, de bolsas, a antiga e mal conservada estrutura da Universidade, mas se reflete também nas reformas curriculares onde adéquam os currículos à falta de professores e ao corte de verbas minando o tripé da educação: ensino-pesquisa-extensão. Isso resulta em uma formação mais rápida, de menor qualidade e sem preparo para atender as necessidades sociais e exercer a profissão.


Além do mais é ilusório supor que a separação abra brecha para a criação de novas disciplinas de história. De onde sairão os professores para lecionar as novas disciplinas? E será mesmo um avanço separar a produção do conhecimento dos problemas relacionados à sua socialização na rede de ensino?



Historiador pra quê?


Acreditamos que para buscar responder esta pergunta é necessário se fazer outra. Há como sermos historiadores sem sabermos pesquisar ou sem sabermos ensinar? Há como ensinar sem pesquisar ou pesquisar sem ensinar? Bom, é inegável a grande importância que a história tem para a nossa sociedade e o papel que o conhecimento histórico tem na formação da consciência e que esse papel toma relevante importância nas escolas. O graduando em História tem a necessidade de ser formado para ter capacidade de pesquisar, de ensinar e de divulgar este conhecimento elaborado. Não é possível ser formado apenas em um ou em outro e ser historiador, pois seria o mesmo que ser apenas metade historiador. A não dissociação e a aproximação entre bacharelado e licenciatura são importantíssimas para a formulação de problemas e de pesquisas e para o processo de ensino-aprendizagem. É dessa correlação que se funde o conhecimento histórico e a pesquisa com o ensino que é uma das principais funções do historiador e a mais importante para a divulgação do conhecimento histórico justamente por englobar a comunicação. Além disso, o ensino e a pesquisa (mais extensão nas universidades) é um dos elos aproximadores do historiador com os problemas sociais que afligem nossa sociedade e fonte inspiradora para elaboração de projetos.

Entendemos que para se ter um curso de história que possibilite a atuação dos estudantes de forma satisfatória no exercício de sua profissão é necessário a indissociabilidade entre bacharelado e licenciatura de modo que um complemente o outro tanto nas disciplinas “históricas” quanto nas disciplinas “pedagógicas” e não e apenas a mera adição de determinadas disciplinas ou o aumento de horas de estágio. Exatamente por isso propomos uma maior participação estudantil nos espaços do Curso de História e o início de discussões conjuntas entre professores e estudantes sobre o atual currículo visando concretizar a indissociabilidade de maneira adequada e a formação integral do historiador.


¹ Conselho Nacional de Educação, Resolução CNE/CP2, de 19 de Fevereiro de 2002, instituiu a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura. Resolução CNE/CP1, de 18 de Fevereiro de 2002. Esta resoluções e pareceres que as amparam levam a um único resultado: dissociação entre licenciatura e bacharelado.


² “(...) o historiador deve ser um profissional que atua integralmente no seu campo de especialidade – o ensino, a pesquisa e outras atividades que incidem diretamente neste campo (…)” (ANPUH, 2004).

domingo, 16 de agosto de 2009

Será?

Documentário que aborda algumas questões interessantes para se pensar a gripe A. O que está por trás da gripe suína?

http://www.youtube.com/watch?v=CcgCBiyGljM


Awey.

domingo, 9 de agosto de 2009

Reunião!


Depois de um breve período para restabelecer os pensamentos (ou não) e comer bolachinha de vó, voltamos a labuta acadêmica.



Próxima reunião do CALH: Terça-feira, 11/08 as 17:30.

Onde? no Centro acadêmico livre de História no terréo do CFH, próximo a porta dos fundos do auditório.




Compareçam!